Maria Rita nasceu em Salvador, em 1914. Ainda criança, já rezava muito e, com apenas 13 anos, começou a acolher crianças e adultos pobres na casa de sua família, mesmo antes de ser freira. A casa ficou conhecida como a “Portaria de São Francisco” porque muitos buscavam ajuda lá
Ela estudou e se tornou professora. Com 19 anos, entrou para uma congregação religiosa e adotou o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe. Logo começou a ensinar num colégio primário e, ao mesmo tempo, a cuidar da comunidade pobre de Salvador, levando comida, remédio e carinho.
Sem ter onde acolher tanta gente, ela começou a cuidar de doentes e pobres num espaço improvisado: um galinheiro no convento. Com muito trabalho, esse espaço se transformou no Hospital Santo Antônio, que hoje atende milhares de pessoas.
Irmã Dulce dedicou sua vida a servir os pobres e os doentes. Mesmo com saúde frágil, ela nunca parou. O Papa João Paulo II disse: “Continue, Irmã Dulce, continue”. Ela foi chamada de “Anjo Bom da Bahia”, e seu amor tocou o Brasil e o mundo.
Em 13 de outubro de 2019, foi canonizada pelo Papa Francisco, tornando-se a primeira santa brasileira!
Santa Dulce dos Pobres, rogai por nós!
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