Nasceu na aldeia de Passos, perto de Braga (Portugal), onde viveu toda sua juventude para Deus. Era catecúmeno, e se preparava para receber a graça do Batismo.
Jovem muito dado, encontrou um grupo de pagãos que prestava culto a um ídolo. Eles o chamavam a adorar este ídolo, e ele se recusou. Então, Vitor foi levado diante do governador e questionado.
Por não renunciar a sua fé, foi preso numa árvore e flagelado. E em seguida, decapitado. São Vitor foi fiel a Cristo em todos os momentos, entregando-se a Jesus desde a juventude. FONTE: Canção Nova
São Vitor para colorir
Santa Gemma Galgani para colorir
Hoje (11) celebramos o dia da nossa amiguinha Santa Gemma Galgani, uma jovem italiana a quem Cristo concedeu os estigmas e passou por vários sofrimentos corporais. Suas grandes forças foram uma espiritualidade profunda, o grande amor que sentia pelos pecadores e os corações de Jesus e Maria.
Gemma nasceu em Camigliano (Itália), em 12 de março de 1878. Seus pais eram o farmacêutico Enrique Galgani e Aurelia Landi. Era a quarta filha de oito irmãos. Desde menina, mostrou sinais de santidade, pois se trancava para rezar diante do crucifixo da família.
Sua mãe foi quem lhe ensinou o amor por Cristo Crucificado e pela Virgem Maria. Quando era criança, sua mãe a tomava nos braços e ensinava o crucifixo. Entre lágrimas, falava-lhe do imenso amor que Jesus teve pelos homens.
Quando sua mãe percebeu que logo chegaria sua hora de partir, decidiu entregar a filha aos cuidados do Espírito Santo. Preparou-a para receber o sacramento da Confirmação que lhe foi administrado em 1885 pelo Bispo de Lucca, Dom Nicolás Ghilardi. Durante a cerimônia, Gemma sentiu que o Espírito Santo lhe perguntava se ela queria entregar-lhe sua mãe. A menina respondeu que sim e lhe pediu que a levasse também. Isso não aconteceu, porque Deus tinha grandes planos para sua vida.
Durante toda a sua vida, Gemma esteve muito perto da Eucaristia e da Mãe de Deus. Apesar de sua pouca idade, Dom Volpi, permitiu que a menina recebesse a primeira comunhão, porque soube que se não o fizesse, ela morreria de dor.
Depois da morte de seu pai, Gemma se mudou com seus tios para Camioer. Durante um ano, descuidou-se de suas orações e esqueceu-se de Jesus, porque se sentiu atraída pelas diversões mundanas. Entretanto, Cristo permitiu que ficasse doente para fazê-la voltar aos seus braços. Como requeria maiores cuidados, voltou para Lucca, onde permaneceu até sua morte.
Jesus lhe concedeu diversas graças, como a presença de São Paulo da Cruz ou do Venerável Gabriel. Também tinha experiências místicas sobre a Paixão de Cristo.
Santa Gemma recaia frequentemente na enfermidade e aproveitava esses momentos para oferecer seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
Toda essa entrega e abnegação eram motivo de ódio para o demônio, que nunca deixou de tentá-la e até mesmo chegou a atacá-la fisicamente.
Devido aos seus padecimentos, êxtases e por ter os estigmas de Cristo, as pessoas zombavam dela e achavam que fosse louca. Mas, Gemma nunca se deixou amedrontar por esses insultos e continuou amando e servindo a Jesus até o dia de sua morte.
Antes de morrer, voltou a ficar doente, sentindo muitas dores. Gemma ofereceu a enfermidade como uma mortificação para que um sacerdote, que levava uma vida mundana e desordenada, se convertesse. O padre se converteu dois dias antes de sua morte.
A jovem italiana morreu em 11 de abril de 1903, no Sábado Santo. Pe. Germán lhe deu a extrema unção e viu que colocava seus braços imitando Cristo na cruz. Depois, Gemma tomou o crucifixo nas mãos e exclamou: ‘Jesus!... Em tuas mãos encomendo minha pobre alma!”. Voltando-se para a imagem de Maria, acrescentou: “Minha mamãe, recomende a Jesus minha pobre alma... Diga-lhe que tenha misericórdia de mim”.
Pe. Germán escreveu logo a biografia e a devoção a Santa Gemma começou a se estender de maneira prodigiosa, não apenas na Itália, mas em muitos países do mundo.
Foi canonização em 2 de maio de 1940, durante a festa da Ascenção do Senhor. O Papa Pio XI disse sobre a santa: “Será a joia de nosso pontificado”. FONTE: Aci Digital
Santa Gemma Galgani, rogai por nós!
São Vicente Ferrer para colorir
Hoje (05) a Igreja celebra o dia de nosso amiguinho São Vicente Ferrer, homem de penitência, verdade e esperança que pregava sobre a segunda vinda de Jesus.
Nascido na Espanha em 1350, viveu em tempos difíceis pois, por influência política, havia um cisma na Igreja do Ocidente: por Cardeais foi declarada inválida a eleição de Urbano VI como Papa, e foi escolhido Roberto de Genebra que tomou o nome de Clemente VII. As coroas ibéricas procuraram manter-se neutras entre os dois Papas, mas o de Avinhão esforçou-se por conquistar a obediência delas e mandou como seu legado o Cardeal Pedro de Luna. Este procurou o apoio de Vicente, que lho deu em boa fé e escreveu um tratado sobre o cisma.
São Vicente acompanhou o mesmo legado nalgumas viagens por esses reinos, regressando depois ao ensino e à pregação em Valência. Pouco depois, volta Pedro de Luna a Avinhão e sucede a Clemente VII como Papa, tomando o nome de Bento XIII. E é reclamada a presença de Vicente em Avinhão, onde passa uns anos.
São Vicente Ferrer foi um santo religioso dominicano, grande pregador e fiel ao carisma. Ele pregava sobre a segunda vinda de Jesus, o Juízo Final, mas de uma maneira que provocava uma conversão nas pessoas. Sua pregação, Deus a confirmava com sinais, milagres e conversões.
Um homem de penitência, da verdade, da esperança, que semeava a unidade e essa expectativa do Senhor que voltará.
Vicente pôde contribuir para a eleição do Papa e pôde deixar bem claro, pela sua vida, que a Palavra de Deus precisa ser anunciada com o espírito e com uma vida a serviço da verdade e da Igreja. (FONTE: Canção Nova)
São Vicente Ferrer, rogai por nós!
Quinta-feira Santa - Última Ceia
🎶 Tomai, comei é meu corpo e meu sangue que dou,
vivei no amor, eu vou preparar a ceia na casa do Pai. 🎶
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Quarta-feira Santa
Domingo de Ramos
Seis dias antes da solene Páscoa, quando o Senhor veio a Jerusalém, correram até os pequeninos. Trazendo em suas mãos ramos e palmas, em alta voz cantavam em sua honra: Bendito és tú que vens com tanto amor! Hosana nas alturas!
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Deus eterno de todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém! #curta #compartilhe #evangelize #domingoderamos #semanasanta #amiguinhosdeDeus
São Turíbio de Mongrovejo para colorir
No dia 23 de março é celebrada a festa do nosso amiguinho São Turíbio de Mogrovejo, homem apostólico, foi escolhido bispo e enviado ao Peru. É o padroeiro do Episcopado latino-americano e chamado “Santo Padre da América”.
De origem espanhola, nasceu no ano de 1538. Cresceu muito bem educado dentro de uma formação cristã e humana, estudou Direito e prestou muitos serviços nessa área, sempre buscando dar testemunho cristão no ambiente em que se encontrava.
Turíbio ajudou até o rei Felipe, mas o chamado à vida dedicada ao Senhor, dentro do ministério sacerdotal, falou mais forte. Renunciou à sua profissão e, como sacerdote, foi escolhido bispo e enviado ao Peru. Era um homem apostólico.
Deparou-se com muitas injustiças: indígenas oprimidos, pobres abandonados. Então ele, no anúncio e na denúncia, passou a ser respeitado e ouvido por muitos.
Sem interesses e sem comungar com o poder opressor, ele deixou um marco para toda a América: de que o mundo precisa de santos, e isso só é possível na misericórdia, no amor, na verdade, no anúncio e na coragem de denunciar.
Depois de uma grave enfermidade, faleceu em 1606. FONTE: Canção Nova
São Turíbio de Mongrovejo, rogai por nós!
Santa Léia para colorir
Celebramos hoje (22) o dia da nossa amiguinha Santa Léia, que trocou sua vida suntuosa pela vida de simplicidade e oração, em plena dedicação ao amor de Deus.
Muito poucos são os registros sobre Santa Léia. Era uma jovem viúva cristã, recusou-se contrair segundas núpcias com um rico nobre romano, desistindo de uma vida de luxo e riqueza para aderir às primeiras comunidades cristãs.
São Jerônimo, organizador das comunidades desta época, foi acusado de atrair Léia e outras viúvas para o cristianismo. Exilou-se então em Bélem.
Ao saber da morte de Léia, Jerônimo escreveu uma carta sobre a vida desta viúva, e este é o único documento que temos sobre ela.
Segundo São Jerônimo, Léia consagrou-se à vida religiosa, tornou-se madre superiora, e com seu exemplo de humildade, oração e serviço, testemunhou seu amor a Cristo.
Passou a vida envolta em vestes simples e gastava horas em profunda oração. Nunca fez nada que lhe servisse de vanglória ou que lhe trouxesse benefícios pessoais.
Sua vida era em seu quarto, pequeno no espaço, mas grande como local de louvor a Deus. Ali ela tinha tudo o que precisava. Nada lhe faltou por ter trocado uma rica mansão pela singeleza de um monastério. Ao contrário, sua grande riqueza foi a coroa da santidade, que perpetua até hoje sua memória entre nós.
Santa Léia morreu em Roma no ano de 384. FONTE: Portal A12
Santa Léia, rogai por nós!
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