🎶 Tomai, comei é meu corpo e meu sangue que dou,
vivei no amor, eu vou preparar a ceia na casa do Pai. 🎶
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De origem espanhola, nasceu no ano de 1538. Cresceu muito bem educado dentro de uma formação cristã e humana, estudou Direito e prestou muitos serviços nessa área, sempre buscando dar testemunho cristão no ambiente em que se encontrava.
Turíbio ajudou até o rei Felipe, mas o chamado à vida dedicada ao Senhor, dentro do ministério sacerdotal, falou mais forte. Renunciou à sua profissão e, como sacerdote, foi escolhido bispo e enviado ao Peru. Era um homem apostólico.
Deparou-se com muitas injustiças: indígenas oprimidos, pobres abandonados. Então ele, no anúncio e na denúncia, passou a ser respeitado e ouvido por muitos.
Sem interesses e sem comungar com o poder opressor, ele deixou um marco para toda a América: de que o mundo precisa de santos, e isso só é possível na misericórdia, no amor, na verdade, no anúncio e na coragem de denunciar.
Depois de uma grave enfermidade, faleceu em 1606. FONTE: Canção Nova
Muito poucos são os registros sobre Santa Léia. Era uma jovem viúva cristã, recusou-se contrair segundas núpcias com um rico nobre romano, desistindo de uma vida de luxo e riqueza para aderir às primeiras comunidades cristãs.
São Jerônimo, organizador das comunidades desta época, foi acusado de atrair Léia e outras viúvas para o cristianismo. Exilou-se então em Bélem.
Ao saber da morte de Léia, Jerônimo escreveu uma carta sobre a vida desta viúva, e este é o único documento que temos sobre ela.
Segundo São Jerônimo, Léia consagrou-se à vida religiosa, tornou-se madre superiora, e com seu exemplo de humildade, oração e serviço, testemunhou seu amor a Cristo.
Passou a vida envolta em vestes simples e gastava horas em profunda oração. Nunca fez nada que lhe servisse de vanglória ou que lhe trouxesse benefícios pessoais.
Sua vida era em seu quarto, pequeno no espaço, mas grande como local de louvor a Deus. Ali ela tinha tudo o que precisava. Nada lhe faltou por ter trocado uma rica mansão pela singeleza de um monastério. Ao contrário, sua grande riqueza foi a coroa da santidade, que perpetua até hoje sua memória entre nós.
Santa Léia morreu em Roma no ano de 384. FONTE: Portal A12
Comemoramos a vida santa de um eremita, São Nicolau de Flue, que nasceu na Suíça em 1417 e passou sua juventude ajudando o pai em trabalhos práticos, sempre inclinado à vida religiosa.
A pedido do pai, casou-se com Doroteia que muito o levou para Deus, tanto que juntos educaram os dez filhos para a busca da santidade. Aconteceu que, em comum acordo e, com os filhos já educados, Nicolau retirou-se na solidão, perto de sua casa, porém, com o propósito de se dedicar exclusivamente a Deus, ele que era um homem popular devido a diversos cargos públicos e administrativos que ocupara na sociedade.
São Nicolau entregou-se totalmente à vida de oração, penitência e jejuns, sem deixar de participar nas Santas Missas de domingo e dias santos, além de ter assumido uma tábua como cama; por travesseiro uma pedra e de primeiro frutas e ervas como alimento, isto até chegar a se alimentar somente da Eucaristia. Todo este processo estendeu-se progressivamente por 33 anos.
Nicolau, que morreu com setenta anos, ao ir para o eremitério com 37 anos, em nada se alienou ao mundo. Pôde ele servir com conselhos e interferir pacificamente nas dificuldades entre católicos e protestantes, a ponto de ser amado e tomado como modelo de pacificador e pai da pátria. FONTE: Canção Nova
Pertenceu a uma família de muitos santos. Com oito anos seu pai, Santo Adalberto, faleceu. Sua mãe, chamada a uma vida de entrega total a Deus, montou um convento e quis a sua filha junto. Sua avó Gertrudes também a chamou para a vida religiosa em Hamage (França), e ela aceitou.
A mãe, Santa Riertrudes, soube que Eusébia seria a Abadessa após a morte de sua avó. Então fez de tudo para ela ser bem formada antes, pois tinha apenas 12 anos. E foi para junto de sua mãe, mas às vezes escapava para a comunidade de Hamage (França), onde percebia ser o seu lugar.
Riertrudes repensou, e após se aconselhar com bispos e abades liberou sua filha para voltar e ser Abadessa, talvez a mais jovem da França.
Eusébia pressentiu que não duraria muito por aqui. Com apenas 23 anos reuniu suas filhas espirituais, e deu-lhes vários conselhos. Depois, esperou a morte de maneira calma e confiante. Isso no ano de 680.
Santa Luisa, nascida no ano 1591, era filha de uma família nobre. Órfã de mãe muito cedo, seu pai lhe proporcionou uma formação extraordinária em todos os ramos do saber. Era também sumamente piedosa e exemplar. Aos quinze anos quis entrar em um convento de capuchinas, mas a dissuadiram por sua delicada saúde. Morre então seu pai, e a instâncias de seus parentes se casou com o senhor Le Gras. Lê-se no processo de beatificação: "Foi um exemplo de esposa cristã. Com sua bondade e doçura conseguiu abrandar o seu marido, que era de caráter pouco maleável, dando o exemplo de um matrimônio ideal em tudo era comum, até a oração".
Tiveram um filho a quem Luisa tinha um amor sem limites.
Esta experiência maternal lhe serviria muito para a futura fundação. Ficou viúva aos trinta e quatro anos. O senhor Le Gras morreu santamente em seus braços. Desde então decidiu entregar-se totalmente a Deus e às boas obras.
França estava enredada em guerras de religião no século XVI. Mas no século XVII surge com força uma plêiade de santos, que realizam uma grande tarefa: Francisco de Sales, Joana Francisca, Vicente de Paula, Luisa de Marillac.
Luisa se dirigia com Francisco de Sales, que encaminhou a Vicente de Paula. Vicente tinha começado já suas ingentes obras de misericórdia, como as Caridades, associações ao serviço dos pobres. Luisa porá nelas um toque maternal e feminino, todo seu coração. Percorria os povoados, reanimava as confrarias, visitava aos doentes e tudo ficava renovado. Faziam falta mais braços para atender a tantas necessidades. A miséria imperava em certas regiões, onde, segundo informe ao Parlamento "os aldeãos se viam obrigados a pastar a erva como os animais".
Vicente e Luisa não descansam. Ampliam seu raio de ação. Outras muitas jovens se uniam a Luisa para atender a tantos necessitados. Depois de um tempo de noviciado, Luisa e suas companheiras pronunciam os votos, na festa da anunciação de 1634, data em que logo renovarão seus votos em todo o mundo a Filhas da Caridade de São Vicente de Paula.
A partir de então a bola de neva se converte em esmagadora avalanche. Multiplicaram-se as obras em favor de "seus senhores pobres", como gostam de chamá-los. Visita a hospitais.
Acolhida de crianças abandonadas. Atenção às regiões em guerra. Estendem-se a Flandes e Polônia, e logo a todo o mundo. Albergues para os pobres. Estabelecimentos para loucos e doentes mentais. Não há doença sem remédio para Luisa e suas companheiras. A princípios de 1665 ficava canonicamente erigida a Congregação das Filhas da Caridade. São Vicente leu as Regras e lhes disse: "De hoje em diante, levareis o nome de Filhas da Caridade. Conservai este título, que é o mais formoso que podeis ter". Contrariamente ao que ocorreu com outras comunidades, também nascidas para atender aos pobres, as Filhas da Caridade permaneceram fiéis a seu carisma. A atividade desenvolvida por Santa Luisa era sobre-humana, apesar de sua fraca constituição. Caiu esgotada no sulco do trabalho em 15 de março de 1660. Vicente, também doente, não pôde acompanhá-la à hora da morte. Enviou-lhe este recado: "Vai adiante, logo voltarei a ver no céu". Vicente, carregado de boas obras, não tardaria em acompanhá-la.
Os veneráveis restos de Santa Luisa de Marillac repousam em Paris, na casa mãe da Congregação, na mesma capela das aparições da Virgem da Medalha Milagrosa a Santa Catarina Lebouré. Sua festa é celebrada em 15 de março. FONTE: ACI Digital
Santa Matilde foi educada numa nobre família junto a um mosteiro beneditino. Cresceu e casou-se com Henrique I, rei da Alemanha, mas manteve sua nobreza interior, não deixando influenciar-se pelo poder. Teve cinco filhos, e sempre como mãe humilde e orante, buscou ensinar aos filhos os caminhos da salvação eterna.
Matilde também foi mãe para o povo, para os pobres. Mulher cheia de compaixão que dentro das possibilidades ajudou e influenciou a muitos.
Com o falecimento de Henrique I, essa grande mulher de Deus disse aos filhos: “Gravai bem no vosso coração o temor de Deus. Ele é o Rei e Senhor verdadeiro, que dá poder e dignidade perecíveis. Feliz aquele que prepara sua eterna salvação”.
Com a morte do marido, o seu calvário começou: foi traída pelos filhos, sob a falsa acusação de que estaria desperdiçando os bens com os pobres. Retirou-se para um convento e ali intercedeu pelos seus amados filhos, através da oração e sacrifícios.
Seus filhos então, tomaram consciência da injustiça que estavam cometendo. Com a conversão deles, teve mais facilidade para ajudar a muitos outros pobres. Em 968 partiu para o Reino dos céus, o Reino dos santos. FONTE: Canção Nova
Santa Eufrásia foi mais ilustre pelas virtudes do que pela nobreza. Nasceu em Constantinopla, por volta de 380. Seus pais eram membros da corte imperial, mas dedicaram a vida de sua filha a Deus, pois haviam convertido ao cristianismo.
A mãe de Eufrásia gastava longas horas ensinando ao filho o amor a Jesus e o horror ao pecado. Tão interessada era Eufrásia que com apenas cindo anos já causava a admiração de todos.
Com a morte do pai, foi acolhida pelo imperador, que não tardou a procurar-lhe um pretendente para o casamento. Mas a mãe, que queria a pureza da filha, levou-a consigo para o Egito, buscando um lugar calmo onde pudessem viver para a total dedicação a Deus. Foram acolhidas em um convento de religiosas, onde puderam cantar louvores diários ao Senhor.
Com dez anos de idade, Eufrásia manifestou a vontade de permanecer naquele convento por toda a vida. Abraçando o crucifixo exclamava: “Eu me consagro para sempre todo a vós, meu doce Jesus. Não quero outro esposo a não ser vós mesmo”. Criou então coragem e escreveu ao imperador para romper os compromissos de matrimônio.
Logo após esta decisão, Eufrásia acompanhou a morte de sua mãe, que abraçada a ela louvou a Deus pela decisão da filha.
Os dias de vida de Eufrásia converteram-se em momentos de oração e penitência, servia a todas as irmãs com humildade e nunca cansava de expressar seu amor a Jesus Cristo.
Eufrásia não comia carne, nem ovos ou óleo; raramente bebia leite e nunca provava vinho ou coisa alguma que lhe agradasse o paladar. Passava dias inteiros em jejum. Trazia o estômago vazio e alma cheia de virtudes.
Sua dedicação ao Cristo trouxe-lhe inúmeros desafios no convento. Precisou enfrentar os desmandos de uma abadessa doentia e as acusações infundadas de uma companheira de convento.
Em 410 Eufrásia adormeceu em Cristo e colocou seu nome no rol dos santos. Para todos ela foi um anjo que havia descido do céu. FONTE: Portal A12
O Papa João Paulo II, em 1980, colocou diante dos nossos olhos um grande exemplo de santidade expressa na caridade: Luís Orione. Nasceu em Pontecurone, um pequeno município na Diocese de Tortona, no Norte da Itália, no dia 23 de junho de 1872.
Bem cedo percebeu o chamado do Senhor ao sacerdócio. Ao entrar no Oratório, em Turim, recebeu no coração as palavras de São Francisco de Sales lançadas pelo amado São João Bosco: “Um terno amor ao próximo é um dos maiores e excelentes dons que a Divina Providência pode conceder aos homens”. Concluiu o ginásio, deixou o Oratório Salesiano, voltou para casa e depois entrou no seminário onde cursou filosofia, teologia, até chegar ao sacerdócio que teve como lema: “Renovar tudo em Cristo”. Luís Orione, sensível aos sofrimentos da humanidade, deixou-se guiar pela Divina Providência a fim de aliviar as misérias humanas.
Sendo assim, dedicou-se totalmente aos doentes, necessitados e marginalizados da sociedade. Também fundou a Congregação da “Pequena Obra da Divina Providência”. Em 1899, Dom Orione deu início a mais um Ramo da nova Congregação: os “Eremitas da Divina Providência”. Em 1903, Dom Orione recebeu a aprovação canônica aos “Filhos da Divina Providência”, Congregação Religiosa de Padres, Irmãos e Eremitas da Família da Pequena Obra da Divina Providência.
A Congregação e toda a Família Religiosa propunha-se a “trabalhar para levar os pequenos os pobres e o povo à Igreja e ao Papa, mediante obras de caridade”. Dom Orione teve atuação heróica no socorro às vítimas dos terremotos de Reggio e Messina (1908) e da Marsica (1915).
Por decisão do Papa São Pio X, foi nomeado Vigário Geral da Diocese de Messina por 3 anos. Vinte anos depois da fundação dos “Filhos da Divina Providência”, em 1915, surgiu como novo ramo a Congregação das “Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade”, Religiosas movidas pelo mesmo carisma fundacional.
O zelo missionário de Dom Orione cedo se manifestou com o envio de missionários ao Brasil em 1913 e, em seguida, à Argentina, ao Uruguai e diversos países espalhados pelo mundo. Dom Orione esteve pessoalmente como missionário, duas vezes, na América Latina: em 1921 e nos anos de 1934 a 1937, no Brasil, na Argentina e no Uruguai, tendo chegado até ao Chile. Foi pregador popular, confessor e organizador de peregrinações, de missões populares e de presépios vivos.
Grande devoto de Nossa Senhora, propagou de todos os modos a devoção mariana e ergueu santuários, entre os quais o de Nossa Senhora da Guarda em Tortona e o de Nossa Senhora de Caravaggio; na construção desses santuários será sempre lembrada a iniciativa de Dom Orione de colocar seus clérigos no trabalho braçal ao lado dos mais operários civis.
Em 1940, Dom Orione atacado por graves doenças de coração e das vias respiratórias foi enviado para Sanremo. E ali, três dias depois de ter chegado, morreu no dia 12 de Março, sussurrando suas últimas palavras: “Jesus! Jesus! Estou indo.” Vinte e cinco anos depois, em 1965, seu corpo foi encontrado incorrupto e depositado numa urna para veneração pública, junto ao Santuário da Guarda, em Sanremo na Itália.
O Papa Pio XII o denominou “pai dos pobres, benfeitor da humanidade sofredora e abandonada” e o Papa João Paulo II depois de tê-lo declarado beato em 26 de outubro de 1980, finalmente o canonizou em 16 de maio de 2004. FONTE: Canção Nova
Numa perseguição que se desencadeou em Cartago, foram presos nesta cidade cinco catecúmenos, entre os quais uma escrava chamada Felicidade e uma mulher, ainda nova e de posição, chamada Perpétua. A primeira estava grávida de oito meses e a segunda tinha uma criança de peito. Receberam o batismo enquanto estavam presas.
Permitiram a Perpétua que levasse consigo o filho para o cárcere. Chegado o interrogatório, ambas confessaram abertamente a fé e foram condenadas a ser lançadas às feras no aniversário do imperador Geta. A mãe foi então separada do seu filhinho. “Deus permitiu que ele não voltasse a pedir o peito e que ela não fosse mais atormentada com o leite”, escreveu Perpétua no diário que foi fazendo até o dia da sua morte. Narra em seguida uma visão em que lhe apareceu seu irmão Dinócrates, ao sair do Purgatório graças às suas orações, e outra em que lhe foi prometida a assistência divina no último combate.
Felicidade receava que, devido ao seu estado, não lhe permitissem morrer com a companheira, mas, três dias antes dos espetáculos públicos, deu à luz. Como as dores do parto lhe arrancassem gritos, um dos carcereiros observou-lhe: “Se tu te lamentas já dessa maneira, que será quando fores lançada às feras?”. “Hoje sou eu que sofro, respondeu a escrava; nesse dia, sofrerá por mim Aquele por quem eu sofro”. Deu à luz uma menina que foi adotada por uma mulher cristã.
Perpétua e Felicidade entraram alegremente no anfiteatro com os três companheiros. Envolveram-nas numa rede e entregaram-nas às arremetidas duma vaca furiosa. O povo cansou-se depressa de ver torturar as duas jovens mães, uma das quais ia perdendo o leite, e pediu que se acabasse com aquele espetáculo. Abraçaram-se então pela última vez. Felicidade recebeu o golpe de misericórdia impavidamente. Perpétua caiu nas mãos dum gladiador desastrado que falhou o golpe, “tendo-se visto ela própria na necessidade de dirigir contra o pescoço a mão trêmula do gladiador inexperiente”. Estes martírios deram-se na era de 203. FONTE: Canção Nova
A santidade é uma graça que o Espírito Santo quer dar a todos, porém, é Ele que vai no tempo d’Ele manifestando para o mundo este dom dado a quem luta diariamente. Por exemplo, Santa Rosa – que lembramos neste dia – muito cedo começou a externar atitudes extraordinárias de coragem e amor ao Senhor.
Nasceu em Viterbo, no ano de 1233, numa pobre e humilde família; quando tinha apenas três anos conta-se que pela sua oração Jesus reviveu uma tia. Com sete anos, Rosa pegou uma forte doença que acabou sendo um meio para sua vida de consagração, pois Nossa Senhora apareceu a ela, restituindo sua saúde e chamando-a à uma total entrega de vida.
Santa Rosa, antes mesmo de alcançar idade, resolveu livremente vestir um hábito franciscano, já que sua meta era entrar na Ordem de Santa Clara de Assis. Menina cheia do Espírito Santo, não ficou parada diante dos hereges cátaros, que semeavam a rejeição às autoridades.
Com apenas doze anos, era instrumento eficaz nas mãos do Pai Celeste, por isso anunciava o Evangelho e denunciava as artimanhas de satanás. Banida pelo imperador, continuou profetizando. Com o falecimento do imperador, ela voltou como heroína para Viterbo. Mesmo sem ser aceita com dezesseis anos pelas Irmãs Clarissas, Santa Rosa perseverou no caminho da santidade e, aos dezoito anos, foi acometida de uma doença que a levou para a Eterna Morada de Deus. FONTE: Canção Nova
O santo de hoje nasceu no século XVII, e muito cedo descobriu seu chamado a uma consagração total. Pensou na vida sacerdotal, mas percebeu que muitos buscavam o sacerdócio somente para obter honras e dignidades.
João José discerniu melhor, e descobriu que Deus o queria um religioso. Assim, partiu para a vida eremítica, segundo a Ordem de São Pedro de Alcântara. Ele viveu uma vida de oração profunda, se alimentando e dormindo somente o necessário. Recebendo a confiança de seus superiores, foi enviado para Piemonte, em Ávila, para começar um novo mosteiro. E de maneira braçal, iniciou a construção.
Com sua perseverança, a Providência Divina e a ajuda do povo, construiu o mosteiro. Recebeu de Deus o dom dos milagres, e muitos o buscavam. João José da Cruz sempre apresentava o Senhor Jesus e levava o povo à oração. FONTE: Canção Nova