A igreja celebra no dia 14 de agosto, São Maximiliano Maria Kolbe, nosso amiguinho que nasceu na Polônia no dia 8 de janeiro de 1894, e foi batizado com o nome de Raimundo. Era da uma família de pobres operários, que eram ricos de religiosidades.
Quando completou treze anos de idades, entrou no Seminário Franciscano da Ordem dos Frades Menores Conventuais. Ele foi um brilhante estudante, e nessa época manifestou seu amor a Mãezinha do Céu, e fundou a “Milícia da Imaculada”. Lá em Roma ele concluiu os estudos, e em 1918 foi ordenado sacerdote, e escolheu o nome de Maximiliano Maria, e retornando para sua pátria, lecionou no Seminário franciscano de Cracóvia.
A Segunda Guerra estava começando, quando a Polônia foi invadia pelos nazistas, e nosso Amiguinho Padre Kolbe foi preso duas vezes, e em 1941 foi preso para sempre, e em agosto desse mesmo ano, quando um prisioneiro fugiu do campo, como punição foram sorteados e condenados à morte outros dez prisioneiros. Um deles, começou a chorar e, em alta voz, declarou que tinha mulher e filhos. Padre Kolbe, solicitou ao comandante para ir em seu lugar e ele concordou.
Todos os dez, ficaram numa pequena, úmida e escura cela, para morrer de fome e sede. Depois de duas semanas, sobreviviam ainda três com padre Kolbe. Então, foram mortos com uma injeção venenosa. Era o dia 14 de agosto de 1941. Foi beatificado em 1971 e canonizado pelo papa João Paulo II em 1982.
Ó Deus, inflamastes São Maximiliano Kolbe, presbítero e mártir, com amor à virgem Imaculada e lhe destes grande zelo pastoral e dedicação do próximo. Concedei-nos, por sua intercessão, que trabalhemos intensamente pela vossa glória no serviço do próximo, para que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho até a morte.
